A nossa Casa Comum seja espaço para acolher, para estar, celebrar, viver, sem ciúmes nem invejas, sem sincretismos, mas gratos pela diversidade da Criação.
A nossa Casa Comum seja espaço para acolher, para estar, celebrar, viver, sem ciúmes nem invejas, sem sincretismos, mas gratos pela diversidade da Criação.
O Amor não é amado”, dizia São Francisco. Nem os discípulos de Jesus nem nós entenderemos o que é o amor se primeiro não percebermos que somos pó.
Se uma pessoa com ideação suicida encontrar em nós alguém capaz de escutar, com certeza será maior a probabilidade de confiar e pedir ajuda. E aí está Deus.
Jesus continua a surpreender-nos com a abundância do seu amor, traduzida em gestos concretos de acolhimento digno e respeitoso da pessoa humana.
Enquanto me lamento e queixo, há uma vida em direto, aqui e agora, que estou a perder. A minha! E há uma vida em direto que não posso perder. A minha!
Que trabalho é esse que Jesus nos pede, “pelo alimento que dura até à vida eterna”? Acreditar n’Ele! Uma fé que nos compromete com toda a criação.
Deus “abre as suas mãos” e dá o alimento de que nós precisamos. Nós somos provocados a encontrar soluções para garantir que ele chega para todos.
Os discípulos regressam de uma viagem missionária entusiasmados e ansiosos pela próxima aventura. Mas Jesus sabe o que eles realmente precisam.