«A Ratio Formationis percorreu muitos caminhos na escuta, na reflexão e no discernimento. O Instrumentum laboris foi apresentado, discutido e votado pelo Capítulo Geral, que propôs algumas modificações e melhoramentos, que foram estudados e integrados por uma Comissão criada ad hoc. Na sessão ordinária do Conselho Geral de setembro passado, após uma atenta leitura do texto final, com o consentimento de todo o Conselho Geral, o texto foi oficialmente aprovado, com decreto de promulgação de 8 de dezembro de 2019, Solenidade da Imaculada Conceição.
Com a promulgação, concluiu-se a fase de elaboração e a intensa e frutuosa obra de reflexão, que exigiu a atenção da Ordem nos últimos seis anos, e se inicia a nova fase de aplicação e de atuação. Para esta fase, é necessário conhecer bem o texto, de claro caráter carismático, e aprender a colher e apreciar os seus conteúdos; o nosso Proprium é apresentado com criatividade, e deve servir a toda a Ordem como um instrumento válido para continuar a refletir e tomar consciência da nossa identidade. Deste modo, a Ratio vem para constituir um quadro de referência comum, que garante a transmissão dos valores que nos caracterizam como frades capuchinhos, e, ao mesmo tempo, favorece a criatividade e a flexibilidade quando se trata de encarná-los em diversos contextos culturais, valorizando tudo o que é bom e evidenciando aqueles aspectos que necessitam de um ulterior fortalecimento ou mesmo de uma correção. Estou convicto de que conhecer e viver os valores carismáticos da nossa Ordem de modo mais coerente nos ajudará a superar muitas das coisas que agora nos preocupam.»
Cf. Carta Protocolar nº 01066/19, de Frei Roberto Genuin, Ministro Geral
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