No dia 20 de outubro, a Paróquia de Nossa Senhora de Fátima do Amial celebrou os 60 anos da Criação da Paróquia.
Desmembrada das paróquias de Paranhos e Carvalhido, foi criada em 18 de outubro de 1964, a título experimental, com sede na Capela do Bairro do Amial. Em janeiro de 1975 foi confiada ao cuidado pastoral dos Franciscanos Capuchinhos da Fraternidade do Porto, passando a Igreja dos Capuchinhos a ser a sede da Paróquia. No dia 8 de dezembro de 1980, foi-lhe dado o estatuto de paróquia definitiva. Ao longo destes anos foi servida pelos párocos seguintes: Pe. José Resende da Silva Leite (1964-1969), Pe. António Orlando Ramos dos Santos (1969-1975), Fr. Avelino de Amarante (1975-1982), Fr. João Santos Costa (1982-1990), Fr. António da Silva Martins (1990-2008), Fr. José Carlos Lima Rosa (2008-2011); Fr. César Pedrosa Pereira Pinto (2011-2014), Fr. Manuel Luís de Mesquita Teixeira (2014-2020) e Fr. Fernando Alberto Pedrosa Cabecinhas (2020)
As celebrações dos 60 Anos da Paróquia estenderam-se ao longo do fim de semana de 19 e 20 de outubro. Começaram no sábado, com uma Eucaristia especial, às 18h30, na Capela do Amial, que foi a primeira sede da Paróquia, tendo sido suprimida a Eucaristia vespertina das 19h da Igreja. O ponto alto das celebrações aconteceu no domingo, com a Eucaristia das 11h30, na igreja paroquial repleta de fiéis, presidida por D. Manuel Linda, Bispo do Porto, à qual se seguiu o descerramento duma placa comemorativa. A tarde continuou na cripta da igreja, com o almoço partilhado, para o qual se inscreveram mais de 300 pessoas, e concluiu com a intervenção de alguns dos vários grupos e movimentos da Paróquia que animaram a tarde de convívio com a apresentação de alguma música, ou outra coisa, que foram convidados a preparar.
Para eternizar este dia, para além da placa comemorativa foi feita uma peça em cerâmica que as pessoas foram convidadas a adquirir, como lembrança deste aniversário da Paróquia, celebrado com grande participação dos fiéis e de todos os grupos da Paróquia, com um sorriso no rosto de todos e também uma lágrima no canto do olho de alguns, e assumindo o desafio de continuar a ser pedras vivas na construção da comunidade paroquial.